ETF de ações no exterior, o XINA11 é uma oportunidade para investir na segunda maior economia do mundo, agora na bolsa de valores do Brasil. Esse fundo é o primeiro ETF com ênfase em ações da China, sendo replicado pelo MSCI China. Seu portfólio totaliza cerca de 85% de todas as empresas chinesas com capital aberto. É uma forma diversificada de investimento rápido de ações de diferentes setores da China.
Nome | Trend ETF MSCI China |
Taxa de Administração | 0,30 % ao ano |
Gestor | XP Asset Management |
Administrador / Custodiante | Banco BNP Paribas |
Data de Início | 18/12/2020 |
Market Maker | Credit Suisse Brasil S.A. CTVM |
Lote mínimo | 1 |
No entanto, o XINA11 investe em outro fundo, que por sua vez compra os papéis das empresas chinesas, o ETF não investe diretamente nas ações chinesas, assim a taxa de administração é duplicada. Na prática, paga-se 0,3% da administração do XINA11, mais os 0,59% do outro fundo responsável, com um total de 0,89% – mesmo assim ainda considera-se uma taxa baixa em comparação com outras taxas. Podemos destacar alguns setores que mais pesam no índice, como: consumo discricionário, telecomunicações, financeiro e saúde.
Além disso, as organizações que têm maior participação são:
- Alibaba Group: atua no varejo online, meios de pagamentos e outros segmentos.
- Tencent Holdings: atuam em diversos ramos diferentes de tecnologia como mídias sociais, aplicativos, música, portais da internet.
- Meituan Diaping: plataforma online de serviços e produtos locais.
Vantagens
- Diversificação do capital no exterior.
- Exposição ao dólar.
- Baixo valor para aquisição.
- Fácil gerenciamento do ativo.
- Lote mínimo de uma cota, possibilita mais facilidade de investimento.
- Baixa taxa de administração.
Desvantagem
- Não distribui dividendos.
- Tributação sobre a venda. Quando houver venda de qualquer ETF, na B3, será necessário gerar um DARF para pagamento com 15% sobre seu lucro obtido, sendo que se tivesse vendido no USA, por exemplo, teria isenção para venda de até 30 mil reais.